Sobre a MELVER

CRI E CRA – Como nascem, para que servem e como investir

Conheça os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio): origem, funcionalidade e estratégias de investimento. Aprenda a aproveitar essas oportunidades na renda fixa.

Escrito por

Compartilhe:

Quer aprender mais sobre CRI e CRA? Não sabe qual produto é melhor para as necessidades da sua carteira? 

Se você busca informações que vão lhe ajudar a responder perguntas como essa, então você está no lugar certo. 

Neste artigo, vamos nos aprofundar sobre os seguintes aspectos envolvendo os CRIs e CRAs: 

  • Entendendo o CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) 
  • Compreendendo o CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) 
  • Como investir em CRI e CRA 

Leia até o final e use como seu guia de investimentos em Certificados de Recebíveis. 

Entendendo o CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) 

O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um instrumento financeiro relacionado ao mercado imobiliário. Assim sendo, empresas chamadas de securitizadoras emitem CRIs em operações voltadas ao financiamento do mercado imobiliário. 

Um CRI é um título de dívida em que os investidores emprestam dinheiro às empresas emissoras. Portanto, eles recebem uma remuneração pré-determinada, que pode ser atrelada a índices como IPCA ou taxa CDI. 

Contudo, essa remuneração pode ser paga de forma periódica, como juros, ou no vencimento do título. Além disso, o CRI também pode ser negociado no mercado secundário, permitindo aos investidores encerrarem sua posição antes do prazo de vencimento. 

Ainda, o funcionamento do CRI é baseado em uma estrutura que envolve a securitização de recebíveis imobiliários. Ou seja, isso significa que a empresa emissora agrupa um conjunto de créditos, como aluguéis ou parcelas de financiamentos imobiliários, e os transforma em títulos negociáveis.  

Esses títulos são adquiridos pelos investidores, que passam a ter direito aos recebimentos originados pelos créditos imobiliários. Dessa forma, o CRI permite que os investidores participem indiretamente do mercado imobiliário, recebendo uma parcela dos ganhos gerados por esses ativos. 

Como os CRIs são emitidos e quem são os envolvidos

Os Certificados de Recebíveis Imobiliários são emitidos por companhias securitizadoras, que adquirem recebíveis do ramo imobiliário. Portanto, esses recebíveis podem ter origem de construtoras, incorporadoras ou instituições financeiras. No processo, as securitizadoras compram os valores a receber com desconto. 

Portanto, a securitizadora é responsável por transformar os créditos em títulos negociáveis, de acordo com as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 

Após a estruturação, os CRIs são registrados na CVM e podem ser disponibilizados no mercado para os investidores. Todavia, essa oferta pode ocorrer de forma pública, por meio de uma oferta inicial, ou de forma privada, direcionada a um grupo específico de investidores. 

São vários os envolvidos no processo de emissão dos CRIs. Eles incluem a empresa detentora dos recebíveis, a securitizadora, os investidores e os intermediários financeiros, como bancos e corretoras que atuam na distribuição dos títulos. 

Vantagens e benefícios de investir em CRI

Investir em CRIs oferece diversas vantagens e benefícios aos investidores. Desse modo, essa modalidade de investimento no mercado imobiliário apresenta características atrativas para quem busca diversificação e rentabilidade. A seguir, destacaremos algumas das vantagens de investir em CRI. 

Diversificação

Os CRIs permitem aos investidores diversificarem sua carteira, uma vez que representam uma classe de ativos diferente das tradicionais ações e títulos de renda fixa. Ou seja, isso contribui para reduzir o risco concentrado em um único tipo de investimento. 

Rentabilidade

CRIs oferecem uma remuneração pré-determinada, que pode estar atrelada a índices como IPCA ou taxa CDI. Essa rentabilidade pode ser interessante para investidores em busca de retornos mais atrativos, principalmente em cenários de queda na taxa de juros. 

Acesso indireto ao mercado imobiliário

Investindo em CRI, os investidores podem participar indiretamente do mercado imobiliário, recebendo parte dos ganhos gerados pelos ativos imobiliários, como aluguéis e financiamentos. 

Prazos e liquidez

Os CRIs costumam apresentar prazos mais longos de vencimento, o que pode ser interessante para investidores com horizonte de médio a longo prazo. Entretanto, também é possível encontrar CRIs com opções de negociação no mercado secundário, o que oferece uma certa liquidez aos investidores. 

Garantias

Os CRIs contam com garantias que podem proteger os investidores em caso de inadimplência, como alienação fiduciária de imóveis ou fianças bancárias. Dessa forma, essas garantias proporcionam uma maior segurança ao investimento. 

Contudo, o investimento em CRI não é garantido pelo Fundo Garantidor de Créditos. Isso se deve ao fato de que o seu emissor (securitizadora) não ser uma instituição financeira. Por isso, avalie se esse pormenor não resulte na escolha de outro tipo de ativo de renda fixa. 

Riscos e cuidados a serem considerados ao investir em CRI

Ao investir em CRIs é fundamental estar ciente dos riscos envolvidos e tomar os devidos cuidados para proteger seu investimento. Desse modo, destacamos abaixo os principais riscos e cuidados a serem considerados: 

Cubos com a palavra risk (risco)

Risco de Crédito

Existe o risco de inadimplência dos devedores dos recebíveis imobiliários que embasam os CRIs. A esse risco damos o nome de risco de crédito. Desse modo, é essencial analisar a qualidade dos créditos e a capacidade de pagamento dos devedores para reduzir esse risco. 

Risco de Desvalorização dos Ativos

O mercado imobiliário pode sofrer variações de preços e valorização dos imóveis, o que pode impactar a rentabilidade dos CRIs. Portanto, realize uma análise do mercado e da região dos imóveis envolvidos para entender os riscos de desvalorização. 

Risco de Liquidez

Alguns CRIs podem apresentar baixa liquidez, o que significa que pode ser mais difícil vender o título antes do prazo de vencimento. Portanto, avalie a liquidez do CRI antes de investir, considerando a sua necessidade de resgatar o investimento antecipadamente. 

Risco de Mercado

O desempenho dos CRIs pode ser influenciado por fatores macroeconômicos, como variações na taxa de juros, inflação e condições econômicas gerais, o que chamamos de risco de mercado. Assim sendo, acompanhe os indicadores econômicos e avalie o impacto que podem ter nos CRIs. 

Cuidado na Escolha da Empresa Emissora

Analise cuidadosamente a reputação e solidez da empresa emissora do CRI. Igualmente, verifique seu histórico de cumprimento de obrigações e a capacidade de honrar os pagamentos dos títulos. 

Análise das Garantias

Por último, as garantias associadas aos CRIs são essenciais para proteger o investimento. Avalie a qualidade das garantias oferecidas, como alienação fiduciária de imóveis, fianças bancárias ou seguro de crédito. 

Compreendendo o CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio)

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Além dos CRIs, outra modalidade de investimento no mercado financeiro é o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA). O CRA tem características semelhantes ao CRI, porém, está relacionado a operações do setor agrícola. 

O CRA é um instrumento financeiro emitido por empresas securitizadoras, lastreado em recebíveis provenientes de operações agrícolas. Sendo assim, esses recebíveis podem estar relacionados à comercialização de produtos agropecuários, contratos de arrendamento rural ou financiamentos voltados ao agronegócio. 

No processo de emissão do CRA, as empresas securitizadoras adquirem os recebíveis do agronegócio, originados por produtores rurais, cooperativas ou agroindústrias. Por fim, esses recebíveis são agrupados e transformados em títulos negociáveis no mercado financeiro. Os investidores adquirem os CRAs e recebem os pagamentos futuros dos recebíveis. 

O CRA pode apresentar diferentes características que devem ser consideradas pelo investidor. Dentre elas podemos citar prazo de vencimento, remuneração (CDI, IPCA, entre outros), forma de pagamento (juros semestrais ou no vencimento) e garantias associadas aos recebíveis. Essas características são definidas na emissão do título e devem ser consideradas pelos investidores. 

O mercado de CRA envolve produtores rurais, cooperativas, empresas securitizadoras, investidores e intermediários financeiros. Em suma, cada um desempenha um papel relevante, desde a originação dos recebíveis até a negociação e aquisição dos títulos pelos investidores. 

Os CRAs são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que estabelece normas e fiscaliza as operações. Essa regulação visa garantir a transparência, a segurança e a integridade do mercado de CRA, protegendo os emissores e investidores. 

Diferenças entre CRI e CRA

Embora o CRI e o CRA sejam títulos de crédito securitizados, existem diferenças significativas entre eles. Compreender essas diferenças é essencial para os investidores avaliarem suas opções. A seguir, destacamos as principais distinções entre CRI e CRA: 

Setor de Atuação

A principal diferença entre CRI e CRA está no setor de atuação. O CRI está vinculado ao mercado imobiliário, enquanto o CRA está relacionado às atividades do agronegócio. Definitivamente, essa distinção reflete nas características dos recebíveis lastreados em cada título. 

Origem dos Recebíveis

No CRI, os recebíveis são originados por operações imobiliárias, como aluguéis, vendas ou contratos de financiamento. Já no CRA, os recebíveis são provenientes de operações agrícolas, como vendas de produtos agropecuários, contratos de arrendamento rural ou financiamentos do setor agrícola. 

Riscos e Características do Setor

O setor imobiliário e o agronegócio apresentam riscos e características distintas. O mercado imobiliário está sujeito a fatores como demanda por imóveis, condições econômicas e políticas públicas. Já o agronegócio, por sua vez, está exposto a fatores climáticos, variações de preços de commodities e políticas agrícolas. 

Composição dos Portfólios

Os portfólios de CRIs e CRAs também diferem. Os CRIs podem ser compostos por diferentes tipos de imóveis, como residenciais, comerciais e industriais. Por sua vez, os CRAs são compostos por recebíveis agrícolas, podendo envolver diversos produtos e operações relacionadas ao agronegócio. 

Perfis de Investidores

Os perfis de investidores interessados em CRIs e CRAs podem variar. Alguns investidores podem ter maior afinidade com o setor imobiliário, preferindo investir em CRIs, enquanto outros podem se interessar no agronegócio e optar pelos CRAs. A escolha dependerá dos objetivos e estratégias de cada investidor. 

Quem emite e quem investe em CRA

O mercado de CRA envolve diferentes participantes, desde os emissores até os investidores. Sendo assim, compreender quem emite e quem investe em CRAs é essencial para entender o funcionamento dessa modalidade de investimento. A seguir, apresentamos os principais envolvidos nesse mercado: 

Emissores

Os emissores de CRAs são, geralmente, empresas securitizadoras especializadas. Essas empresas têm como função adquirir os recebíveis originados de produtores rurais, cooperativas agrícolas ou agroindústrias, transformando-os em títulos negociáveis. Portanto, elas realizam a estruturação das operações, emitem os CRAs e atuam na sua distribuição no mercado. 

Produtores Rurais, Cooperativas e Agroindústrias

Os produtores rurais, cooperativas agrícolas e agroindústrias desempenham um papel fundamental ao originarem os recebíveis que servirão de lastro para a emissão dos CRAs. Dessa forma, eles podem utilizar esses títulos para obter recursos financeiros, antecipando os pagamentos futuros dos recebíveis. 

Investidores de CRA

Os investidores de CRAs são aqueles que adquirem esses títulos no mercado financeiro. Dentre os investidores de CRA, podemos mencionar fundos de investimento, fundos de pensão, instituições financeiras, empresas, pessoas físicas e investidores estrangeiros. Cada investidor possui diferentes objetivos, estratégias e tolerância a riscos. 

Intermediários Financeiros

No processo de distribuição dos CRAs, podem atuar intermediários financeiros, como corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e bancos de investimento. Ou seja, essas instituições auxiliam na negociação e na oferta dos títulos, conectando os emissores aos investidores. 

Vantagens e benefícios de investir em CRA

Investir em Certificados de Recebíveis do Agronegócio oferece diversas vantagens e benefícios para os investidores interessados em diversificar suas carteiras e acessar o mercado agro. Por isso, destacamos, a seguir, algumas das principais vantagens de investir em CRAs: 

Diversificação de Carteira

O CRA proporciona aos investidores a oportunidade de diversificar seus investimentos, adicionando uma classe de ativos vinculada ao agronegócio. Essa diversificação pode contribuir, inclusive, para a redução do risco da carteira. Isso ocorre porque o desempenho do setor agrícola pode ter baixa correlação com outros segmentos do mercado financeiro. 

Saco de dinheiro e caixas em equilíbrio numa balança, representando diversificação

Rentabilidade Atrativa

Os CRAs podem oferecer uma rentabilidade atrativa aos investidores, devido à sua natureza de renda fixa. Os títulos podem ter remuneração vinculada a diferentes indexadores, como CDI, IPCA, entre outros. Sendo assim, essa característica permite aos investidores obter retornos competitivos, alinhados com as condições do mercado e o risco envolvido. 

Potencial de Ganho com Agronegócio

O investimento em CRA está diretamente relacionado ao desempenho do agronegócio. O setor agrícola brasileiro possui um importante papel na economia, apresentando oportunidades de crescimento e desenvolvimento. Portanto, ao investir em CRAs, os investidores têm a chance de se beneficiar do potencial de ganho do agronegócio. 

Segurança e Garantias

Os CRAs são lastreados em recebíveis originados de atividades do agronegócio, o que oferece uma base de segurança para os investidores. Além disso, os títulos podem contar com garantias adicionais, como alienação fiduciária de imóveis rurais ou aval dos emissores, proporcionando maior tranquilidade para os investidores. 

Regulação e Fiscalização

O mercado de CRAs é regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que estabelece normas e fiscaliza as operações. Ou seja, essa regulação busca garantir a transparência, a segurança e a integridade do mercado, oferecendo maior proteção aos investidores. 

Riscos e cuidados a serem considerados ao investir em CRA

Os riscos e cuidados na opção de se investir em CRAs são basicamente os mesmos vistos nos CRIs. A única diferença significativa está no estudo dos ativos que compõem os CRAs. Os CRAs são estruturados com ativos do agronegócio, enquanto os CRIs são construídos com lastro do setor imobiliário. 

Como investir em CRI e CRA

Investidora analisando CRI e CRA

Agora que você entende os principais aspectos envolvidos com CRI e CRA, está na hora de aprendermos a investir. 

Investir em CRI e CRA pode ser uma oportunidade interessante para diversificar sua carteira e obter ganhos no mercado financeiro. Portanto, para auxiliá-lo nesse processo, apresentamos um passo a passo simples: 

Conheça os CRI e CRA

Familiarize-se com os conceitos e características dos CRIs e CRAs. Todavia, entenda como eles funcionam, quais são os riscos e benefícios envolvidos, e como esses títulos são emitidos. 

Defina seus Objetivos

Determine seus objetivos financeiros e estabeleça a parcela de sua carteira que pretende destinar aos investimentos em CRI e CRA. Além disso, considere seu perfil de investidor, prazo de investimento e tolerância a riscos. Isso ajudará a selecionar os títulos mais adequados para suas necessidades. 

Pesquise e Avalie as Opções

Realize pesquisas sobre as diferentes opções de CRI e CRA disponíveis no mercado. Analise os emissores, os setores envolvidos, a rentabilidade esperada, os prazos de vencimento e as condições de resgate antecipado. Em seguida, compare as opções e escolha aquelas que melhor se alinham aos seus objetivos. 

Avalie os Riscos

Analise os riscos envolvidos em cada investimento. Considere o risco de crédito dos emissores, o risco de mercado, o risco de liquidez e outros fatores relevantes. Também, leve em conta informações disponíveis, como as classificações de risco atribuídas pelas agências especializadas, para tomar decisões mais informadas. 

Abra uma Conta em uma Corretora

Para investir em CRI e CRA, é necessário ter uma conta em uma corretora, distribuidora de valores mobiliários ou mesmo um banco. Assim, escolha uma instituição confiável e abra sua conta, fornecendo os documentos necessários. Acima de tudo, verifique se a instituição oferece acesso aos títulos que você deseja investir. 

Invista e monitore

Após escolher os CRI e CRA adequados e comprá-los, monitore regularmente seus investimentos. Faça isso acompanhando o desempenho dos títulos, as condições do mercado e eventuais mudanças nas características dos investimentos. 

Busque orientação profissional

Caso necessite de maior suporte e orientação, busque a ajuda de um profissional qualificado, como um assessor financeiro. Como resultado, esses especialistas podem auxiliá-lo na análise dos investimentos, na diversificação da carteira e no planejamento financeiro de longo prazo. 

Reavalie sua Estratégia

Periodicamente, reavalie sua estratégia de investimento em CRI e CRA. Ajuste sua carteira conforme necessário, considerando mudanças em seu perfil de investidor, metas financeiras e cenário econômico. Bem como, fique atento às oportunidades e mantenha-se informado sobre as atualizações do mercado. 

Dicas para Diversificar a Carteira de Investimentos com CRI e CRA

Diversificar a carteira de investimentos é uma estratégia fundamental para reduzir os riscos e potencializar os retornos. Ao incluir CRIs e CRAs em sua carteira, você pode ampliar ainda mais as possibilidades de diversificação. Aqui estão algumas dicas para diversificar de forma eficiente: 

Distribua os Investimentos

Ao investir em CRI e CRA, não concentre todo o seu capital em um único título. Ao invés disso, distribua os investimentos em diferentes emissores, setores e prazos de vencimento. Isso ajudará a reduzir a exposição a riscos específicos e aumentará as chances de obter retornos consistentes. 

Considere a classificação de risco

Ao selecionar os CRI e CRA, leve em consideração as classificações de risco atribuídas pelas agências especializadas. Essas classificações indicam a avaliação do risco de crédito dos emissores e podem ajudar a identificar títulos com menor probabilidade de inadimplência. 

Explore diferentes setores

Os CRI e CRA estão relacionados a setores específicos, como imobiliário e agronegócio. Ou seja, considere investir em diferentes setores para diversificar os riscos. Por exemplo, você pode alocar uma parte dos seus recursos em CRI imobiliários e outra parte em CRA agrícolas. 

Avalie os prazos de vencimento

Os CRI e CRA possuem prazos de vencimento variados. Portanto, avalie cuidadosamente esses prazos e alinhe-os aos seus objetivos financeiros. Investimentos de curto prazo podem proporcionar maior liquidez, enquanto investimentos de longo prazo podem oferecer potencial de retorno maior. 

Combine com outros ativos

Combine os CRI e CRA com outros ativos em sua carteira, como ações, títulos públicos e fundos imobiliários. Essa combinação diversificada pode ajudar a equilibrar os riscos e os retornos, proporcionando uma carteira mais robusta e resistente a flutuações do mercado. 

Esperamos que com esse conteúdo você se aproxime mais do nível de conhecimento necessário para tomar a melhor decisão nos seus investimentos. 

 📰Leia mais:

O que é renda fixa? Confira este guia!

Proteção aos cooperados: conheça o FGCoop

Siga com a gente para mais conteúdo do mercado financeiro. Continue com a gente. Continue com a MELVER! 

destaques

Veja mais

Este guia desmistifica os derivativos financeiros, explicando seus tipos, como contratos futuros, opções e swaps, além de seus usos em gestão de risco e especulação. Aborda também aspectos operacionais, riscos envolvidos e melhores práticas para negociar derivativos com sucesso.
Prepare-se para a prova CPA-20 da ANBIMA com estas 5 dicas essenciais. Garanta sua aprovação na CPA-20 e impulsione sua carreira no mercado financeiro.
Os Acordos de Basileia I, II e III estabelecem normas para fortalecer a estabilidade financeira global, abordando riscos de crédito, mercado e operacional.